Agora, graças ao trabalho de Karl Deisseroth e os seus colegas da Universidade de Stanford (EUA), descrito online na revista Nature nesta quarta-feira, poderá tornar-se possível visualizar o cérebro intacto em todo o seu esplendor.
A nova técnica, permitiu obter imagens ao microscópio com uma resolução sem precedente de cérebros inteiros. E testes realizados num cérebro humano conservado no formol permitem esperar que o método também possa servir para pôr esse nosso mais complexo órgão “a nu”, para estudar o seu funcionamento e as suas doenças